5 resultados para Neoplasm Invasiveness

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Sclerosing stromal tumour (SST) of the ovary is an extremely rare and benign ovarian neoplasm, accounting for 6% of the sex cord stromal ovarian tumours subtype. Usually, it is found during the second and third decades of life. Patients commonly present with pelvic pain, a palpable pelvic mass or menstrual irregularity. We report a case of a 20-year-old woman reporting of mild pelvic pain, with normal laboratory data. On imaging examinations, a large right adnexal tumour was found, with features suggesting an ovarian sex cord tumour. The patient underwent right salpingo-oophorectomy, diagnosing a SST of the ovary. This paper also reviews the literature, and emphasises the typical pathological and imaging characteristics of these rare benign ovarian lesions, and their impact, in a conservative surgery.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This review will make familiar with new concepts in ovarian cancer and their impact on radiological practice. Disseminated peritoneal spread and ascites are typical of the most common (70–80 %) cancer type, highgrade serous ovarian cancer. Other cancer subtypes differ in origin, precursors, and imaging features. Expert sonography allows excellent risk assessment in adnexal masses. Owing to its high specificity, complementary MRI improves characterization of indeterminate lesions. Major changes in the new FIGO staging classification include fusion of fallopian tube and primary ovarian cancer and the subcategory stage IIIA1 for retroperitoneal lymph node metastases only. Inguinal lymph nodes, cardiophrenic lymph nodes, and umbilical metastases are classified as distant metastases (stage IVB). In multidisciplinary conferences (MDC), CT has been used to predict the success of cytoreductive surgery. Resectability criteria have to be specified and agreed on in MDC. Limitations in detection of metastases may be overcome using advanced MRI techniques.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Para o diagnóstico radiológico das patologias ginecológicas é essencial conhecer e compreender as indicações dos vários exames disponíveis e, para cada achado radiológico, integrar a idade, o contexto clínico e a história pregressa da doente. A Ressonância Magnética (RM) tem hoje um papel crucial no diagnóstico das doenças ginecológicas. Contudo, para maximizar o potencial desta técnica é imprescindível adequar o protocolo utilizado a cada caso e a cada doente e ter em conta algumas regras imprescindíveis à interpretação dos exames, que descreveremos neste artigo. A RM ginecológica é principalmente útil no estadiamento do carcinoma do colo do útero e do endométrio, podendo por vezes ser também útil na sua detecção, na avaliação da resposta ao tratamento, detecção da recidiva ou complicações e na avaliação de lesões anexiais de natureza indeterminada na ecografia. Nas doenças benignas é frequentemente usada na avaliação pré-terapêutica de leiomiomas uterinos, bem como na adenomiose e na endometriose. Em muitas destas situações há potenciais erros e pitfalls, para os quais o médico radiologista deve estar alerta, de forma a minimizar eventuais falhas diagnósticas ou erros de estadiamento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Urachal carcinoma is a rare neoplasm, which accounts for only 0.5–2% of bladder malignancies, and arises from a remnant of the fetal genitourinary tract. A 46-year-old woman presented with a history of pelvic pain and frequent daytime urination. Ultrasound (US), computed tomography (CT), and magnetic resonance (MR) demonstrated a supravesical heterogeneous mass with calcifications. The patient underwent a partial cystectomy with en-bloc resection of the mass and histopathological examination revealed the diagnosis of urachal adenocarcinoma. Urachal carcinomas are usually associated with poor prognosis and early diagnosis is fundamental. CT and MR are useful to correctly diagnose and preoperatively staging.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O esclarecimento do órgão de origem, ou principalmente da natureza benigna ou maligna de um tumor anexial ecograficamente indeterminado surge com frequência na prática clínica e obriga a uma investigação complementar da sua natureza de modo a evitar cirurgias inúteis, sem deixar de diagnosticar precocemente a patologia maligna. Neste trabalho apresentamos um algoritmo de diagnóstico por Ressonância Magnética (RM), que recentemente foi proposto pela European Society of Urogenital Radiology (ESUR), o qual permite um diagnóstico preciso dos casos indeterminados à ecografia e uma intervenção responsável na abordagem clínica destas doentes.